sexta-feira, 27 de maio de 2011

Especial Meninas do Hardcore MTV Brasil

Opa, oi!??
Voltei a me empolgar aqui com o Blog!
Vai chegando dia de apresentação, a gente começa a se organizar pra isso, e uma coisa leva a outra. Será? Mas fato é que cá estou eu para mais um post! Há!

E agora pra mostrar coisa de mais pertinho, no nosso nordeste.
Muito embrora o Ceará não esteja incluso (;~) no caso, em fim...
Mini-doc feito pela Dominatrix em conjunto com a Mtv Brasil, retratando essa mini-tur que eles fizeram ao lado da Noskill e outra bandas. Vale o play! ;*




Parte I:



Parte II:

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Bela Donas 'Meninas na cena punk'

Esse é o trabalho de conclusão de curso da Anelise Paiva Csapo (pausei o vídeo pra pegar os créditos, rsrs), e mostra bem um resumo de como começou e como anda a coisa aqui no Brasil. Mas, é claro, com ênfase no Sudeste que é onde foi feito.
Mas achei interessante. Não só mostra o ativismo das bandas femininas, como também existe banda que faz questão de ser desvinculada da causa, embora apresente em seu discurso características do riot grrrl.

Parte I:




Parte II:



beijo!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Estupro corretivo

Achei isso num tópico da comunidade do Dominatrix, um cara postou lá e tal... No link do Avaaz que eu vou publicar aqui tem a definição mas esse texto que ele postou lá explica mais detalhadamente:

Millicent Gaika foi atada, estrangulada, torturada e estuprada durante 5 horas por um homem que dizia estar “curando-a” do lesbianismo. Por pouco não sobrevive
Infelizmente Millicent não é a únca, este crime horrendo é recorrente na África do Sul, onde lésbicas vivem aterrorizadas com ameaças de ataques. O mais triste é que jamais alguém foi condenado por “estupro corretivo”.
De forma surpreendente, desde um abrigo secreto na Cidade do Cabo, algumas ativistas corajosas estão arriscando as suas vidas para garantir que o caso da Millicent sirva para suscitar mudanças. O apelo lançado ao Ministério da Justiça teve forte repercussão, ultrapassando 140.000 assinaturas e forçando-o a responder ao caso em televisão nacional. Porém, o Ministro ainda não respondeu às demandas por ações concretas.
Vamos expor este horror em todos os cantos do mundo -- se um grande número de pessoas aderirem, conseguiremos amplificar e escalar esta campanha, levando-a diretamente ao Presidente Zuma, autoridade máxima na garantia dos direitos constitucionais. Vamos exigir de Zuma e do Ministro da Justiça que condenem publicamente o “estupro corretivo”, criminalizando crimes de homofobia e garantindo a implementação imediata de educação pública e proteção para os sobreviventes. Assine a petição agora e compartilhe -- nós a entregaremos ao governo da África do Sul com os nossos parceiros na Cidade do Cabo:
https://secure.avaaz.org/po/stop_corrective_rape/?vl
A África do Sul, chamada de Nação Arco-Íris, é reverenciada globalmente pelos seus esforços pós-apartheid contra a discriminação. Ela foi o primeiro país a proteger constitucionalmente cidadãos da discriminação baseada na sexualidade. Porém, a Cidade do Cabo não é a única, a ONG local Luleki Sizwe registrou mais de um “estupro corretivo” por dia e o predomínio da impunidade.
O “estupro corretivo” é baseado na noção absurda e falsa de que lésbicas podem ser estupradas para “se tornarem heterossexuais”, mas este ato horrendo não é classificado como crime de discriminação na África do Sul. As vítimas geralmente são mulheres homossexuais, negras, pobres e profundamente marginalizadas. Até mesmo o estupro grupal e o assassinato da Eudy Simelane, heroína nacional e estrela da seleção feminina de futebol da África do Sul em 2008, não mudou a situação. Na semana passada, o Ministro Radebe insistiu que o motivo de crime é irrelevante em casos de “estupro corretivo”.
A África do Sul é a capital do estupro do mundo. Uma menina nascida na África do Sul tem mais chances de ser estuprada do que de aprender a ler. Surpreendentemente, um quarto das meninas sul-africanas são estupradas antes de completarem 16 anos. Este problema tem muitas raízes: machismo (62% dos meninos com mais de 11 anos acreditam que forçar alguém a fazer sexo não é um ato de violência), pobreza, ocupações massificadas, desemprego, homens marginalizados, indiferença da comunidade -- e mais do que tudo -- os poucos casos que são corajosamente denunciados às autoridades, acabam no descaso da polícia e a impunidade.
Isto é uma catástrofe humana. Mas a Luleki Sizwe e parceiros do Change.org abriram uma fresta na janela da esperança para reagir. Se o mundo todo aderir agora, nós conseguiremos justiça para a Millicent e um compromisso nacional para combater o “estupro corretivo”.
Está é uma batalha da pobreza, do machismo e da homofobia. Acabar com a cultura do estupro requere uma liderança ousada e ações direcionadas, para assim trazer mudanças para a África do Sul e todo o continente. O Presidente Zuma é um Zulu tradicional, ele mesmo foi ao tribunal acusado de estupro. Porém, ele também criticou a prisão de um casal gay no Malawi no ano passado, e após forte pressão nacional e internacional, a África do Sul finalmente aprovou uma resolução da ONU que se opõe a assassinatos extrajudiciais relacionados a orientação sexual.
Se um grande número de nós participarmos neste chamado por justiça, nós poderemos convencer Zuma a se engajar, levando adiante ações governamentais cruciais e iniciando um debate nacional que poderá influenciar a atitude pública em relação ao estupro e homofobia na África do Sul.
Em casos como o da Millicent, é fácil perder a esperança. Mas quando cidadãos se unem em uma única voz, nós podemos ter sucesso em mudar práticas e normas injustas, porém aceitas pela sociedade. No ano passado, na Uganda, nós tivemos sucesso em conseguir uma onda massiva de pressão popular sobre o governo, obrigando-o a engavetar uma proposta de lei que iria condenar à morte gays da Uganda. Foi a pressão global em solidariedade a ativistas nacionais corajosos que pressionaram os líderes da África do Sul a lidarem com a crise da AIDS que estava tomando o país. Vamos nos unir agora e defender um mundo onde cada ser humano poderá viver livre do medo do abuso e violência.
Com esperança e determinação,

Alice, Ricken, Maria Paz, David e toda a equipe da Avaaz"





Beijo grande!

sábado, 21 de maio de 2011

Emirados Árabes legalizam a violência contra a mulher

A Suprema Corte do país decidiu que os maridos têm o direito de “disciplinar” as esposas via força física. O espancamento não pode deixar marcas, e só pode ser usado depois que o homem tiver recorrido a duas medidas – advertir a mulher e se recusar a dormir com ela.

Notícia retirada do Portal Super

Achei a notícia no blog: http://machismomata.wordpress.com
Quería mais detalhes, mas isso foi tudo que foi divulgado no site da Abril, e em outros sites também não encontrei nada à mais. Aí vem gente e diz que feminismo é besteira e que a gente reclama de barriga cheia, que a mulher já conseguiu tudo que queria. Se pararmos para analisar a sociedade ocidental vamos encontrar a cultura machista, e como! E quanto a cultura oriental? É do Estado, realidade esmagadora e protegida por lei!
Frida é uma banda feminina de Punk do
Ceará que teve o início de sua carreira em 2006.
Em 2009 a banda entrou em estúdio e
lançoua primeira demo com quatro músicas.
Já participou de inúmeros festivais no
interior do estado e na capital. Previsão
para gravação do primeiro EP em breve.









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