segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Entendendo o Som
sábado, 29 de janeiro de 2011
Para escutar: Cosmogonia - O sentir que violenta
http://youtu.be/vNU96kdhr1k
...e bom fim-de-semana! ;*
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Riot Grrrl no Brasil
No Brasil a banda de maior destaque é o Dominatrix liderada pela vocalista e guitarrista Elisa Gargiulo. A banda é extremamente feminista e nos seus shows realiza verdadeiros debates sobre as diversas causas femininas e o direito das minorias. Dominatrix está para o riot no Brasil, como o Bikini Kill está para o mundo. Foram elas quem praticamente começaram tudo por aqui nos anos 90, quando a banda começou.
Debate: “Feminismo Além do Bem e do Mal:
aliança feminista contra o machismo velado”
Vange Leonel, Elisa Gargiulo and Márcia Tiburi
E por sinal, é um evento que acontece em várias partes do mundo. A Dominatrix já tocou no de Amisterdã. Aqui ele acontece tradicionalmente em São paulo, mas já houve uma extensão a Santos, e recentemente o Lady Fest BH.
Fiquei sabendo de um festival que vai acontecer na Bahia de 19 a 23 de janeiro, o Vulva La vida e vai contar com várias bandas e artistas, além de palestras e tal... Parece que vai ser bem legal! Quizera eu ir... ;~ As meninas da Baby Lizz vão tocar lá.
http://www.youtube.com/watch?v=Ewje2wl3CWA
Agora vou falar de algumas bandas... E falando em Baby Lizz , lembra que eu comentei da Riot Kill no flash-back? Pois é, com o fim da banda algumas integrantes fudaram a Baby Lyzz. Elas são altamente riot, e suas letras são socos no estomago. Vale salientar que quem quizer conferir até mesmo os trabalhos da
Dominatrix - Dominatrix surgiu no fim de 1995, pelas irmãs Isabella e Elisa Gargiulo, além de Estela e Diego. O nome "Dominatrix" só passou a ser utilizado em 1996. Já está descrito mais acima a banda, mas aí vai um link de um desses tais discursos que a banda promove em seus shows: http://www.youtube.com/watch?v=DLmvOpJMG-A
(No dia que eu conseguir falar assim, não vou querer mais nada na vida)
E o blog da Banda:
http://banda_dominatrix.zip.net/
NOSKILL – Confesso que não conheço a banda, mas achei interessante destacar por que essa garotas estão numa puta atividade! Volta-e-meia vejo o nome delas pelo flyers afora, e principalmente, pq já vi elas tocando junto com a Dominatrix. Nem sei pq ainda não escutei ainda, acho que vou fazê-lo agora!
Menstruação Anarquika – Banda formada no ABC Paulista em meados de 93, com a proposta de manter um contexto político, libertário e extremamente ideológica contra a
repressão social (sistema).
Ah! E todas as bandas que fazem parte da coletânea REAÇÃO FEMININA:
sub-t
B
Berth
Lolit
Além da Baby Lizz e nós F
Lembrando que ainda dá tempo garantir a sua hein? É só entrar em contato conosco!
;* e até mais!
Eka
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Riot Grrrl
Vou falar um pouco do que a minha humilde pessoa sabe sobre o Riot Grrrl, Crtl-C’ziando umas coisinha daqui e dalí para me facilitar a vida. Então, se vc não sabe ainda do que se trata, nunca é tarde para aprender uma coisa nova.
Riot grrrl é um movimento abrangindo fanzines, festivais e bandas de hardcore, punkrock e grunge, que teve o mesmo berço: a Seatle de meados dos anos 80 e os 90’s. A intenção do movimento é informar a mulher de seus direitos e incentiva-las a reivindica-los. Uma das principais formas além de protestos foi o uso da música. A carreira músical feminina se resumia apenas como vocalistas, ou qualquer função em bandas de músicas leves, mesmo assim mal vistas. O principal ponto foi montar bandas de rock, com instrumentos pesados como baixo e guitarra com muitos efeitos e distorção, estilo e instrumentos inicialmente considerado como masculinos.
Incentivando cada vez mais as mulheres a montarem suas bandas, criar fanzines feministas, e assim expressar suas opiniões e vontades. O gênero musical riot grrrls apareceu na década de 90 como resposta as atitudes machistas punks.
Muitos consideram Kethleen Hanna (detalhe: eu escrevendo isso aqui e começa a passar um clip do Hole na Mtv ;D ) a criadora do movimento. E a pompa não pode ser retirada, pois sua banda: Bikini Kill foi a prepulsora de toda a atitude. O termo surgiu quando Alison Wolfe, do Bratmobile, resolveu produzir um fanzine feminista chamado Riot Grrrl, onde se rebelava contra uns dos dogmas sagrados do mundo do rock: Garotas não sabem tocar guitarra, bateria, ou baixo tão bem quantos os homen. Devido a essa postura, várias garotas sentiam-se desencorajadas a tomar frente de uma guitarra ou qualquer outro instrumento. O movimento Riot foi popularizado por bandas de garotas como Bikini Kill e Babes in Toyland, que reverenciaram antecessoras roqueiras de visual e verbos agressivos: a poetisa Patti Smith, o humor cínico de Debbie Harry, além de Joan Jett. Não se pode alegar que existam “líderes” no movimento “RIOT GRRRL”, já que cada garota deve fazer o que quer e defender seus pensamentos sem se “submeter” a alguma líder; contudo, algumas mulheres lograram maior destaque, tornando-se verdadeiros ícones das “Riot Grrrls”. Sem dúvida o maior destaque é Kethleen e o Bikini Kill.
Nos seus shows, as garotas do Bikini Kill costumavam “mandar” os rapazes para as filas mais distantes do palco, deixando as garotas nos melhores lugares, e entregavam a estas folhas com as letras das músicas para que pudessem melhor acompanhar as canções. Kathleen costumava fazer os shows com os braços, abdômen ou costas escritos com slogans como: RAPE ("estupro") ou SLUT ("vagabunda"), enquanto uma forma de reação à violência sexual e aos comentários “machistas” que determinavam as “Garotas do Rock” ou as mais “liberais” como vagabundas. O costume de escrever os “slogans” no corpo não parou com o Bikini Kill - até hoje várias bandas femininas se apresentam e se rebelam com o corpo riscado.
Apesar da banda ter sido a principal e mais influente, a que logrou maior atenção e fama foi a de Courtney Love, a Hole, muito embora a contra gosto de Love. Ela tería negado a participar do “tal movimento feminista”, e tendo mesmo criado uma rixa pessoal com Kathleen. Uum dos motivos da qual teria diso a aversão de Courtney à idéia de que sua banda fosse associada ao RIOT GRRRL - além de não simpatizar com a “cena” de Olympia, que era tanto a do Bikini Kill quanto a do “Riot Grrrl”.
Nota: Eu (eu, Eka) estou lendo a “Mais pesado que o Céu” (Biografia de Kurt Cobain) e lá fiquei sabendo de uma coisa que não sabia (sabendo de uma coisa que não sabia): Kurt já teve um ‘caso’ com Tobi Vail do Bikini Kill. Digo caso, por que na região de Olímpia não era comum os jovens assumirem relacionamentos, além de que Kurt procurava uma mulher para preencher o eterno vazio que sua mãe lhe causara. Tobi tinha uma visão de relacionamento totalmente diferente da dele, ela nãon estava procurando um marido, nem estava disposta a ser sua mãe, muito menos prescisava dele. Mas Kurt foi muito apaixonado por ela, e sua rejeição só deixava cada vez mais arrematado. O albúm Nevermind teve muitas de suas músicas escritas para Tobi. Smeels Like Teen Spirit é uma delas, inclusive se chama assim por que Tobi usava um desodorante chamado Teen Spirit, e como Kurt dormia com ela Kethleen pixou na parede de seu apartamento: ‘Kurt smeels like Teen Spirit’ (Kurt cheira a Teen Spirit). Bom, essa história toda foi pra dizer, que talvez a aversão de Courtney tenha uma pitada de dor-de-cotovelo.
E OUTRA: Há um erro no livro. O autor descreve Tobi como ‘sexista’, onde, uma vez riot grrl, ela óbviamente lutava contra o sexismo. FAIL!
Mas só mais uma coisinha: Apesar de fazer as vezes de ‘não ao riot grrrl’, Courtney tem atitudes próprias de riot. Era muito ituitiva e ía atrás daquilo que queria,a lém de não se prender a convencionismos.
É importante destacar que não só as mulheres defendem o Riot Grrrl, vários homens, inclusive rockstars já defenderam a causa feminina.
Bandas riot grrrls possuem tanto sucesso pela prática do feminismo em suas letras para manter o lema: se os homens podem, eu também posso! E o ‘we can do it’ de anos antes, uniu-se ao ‘do it yourself’ do punk rock para dar origem a estas garotas que não tem medo de fazer o que querem, ainda que a sociedade as condene.
Babes in Toyland - Ex-banda de Courtney Love.
Bikini Kill – Ja falamos o suficiente sobre a Banda, hein? Se ainda não conhece, vale o download.
Bratmobile – Conheci a pouco tempo, mas se você é como eu e gosta de um bom barulho (ou não)...
Gossip – A vocalista Bety Ditto quebra a imposição da mídia do ideal de beleza da silhueta esguia. Mostra que nem só dos anos 90 viveu o Riot, que hj em certas atitudes se encontra o espírito da coisa.
Hole – Embora a postura ant-riot de Courtney, as músicas são foda. Nós fazíamos muito cover deles no começo da Frida.
L7 – Essa é uma das minhas bandas preferidas, de toda a discografia simplesmente TODAS as músicas são boas. E ainda as garotas do grupo criaram o “People for Choice” que era um festival em prol dos direitos da mulher e da Legalização do aborto.
Le Tigre – Banda atual da Kethleen Hanna. Não sei dizer se ainda existe, mas em fim, é muito boa! Tem uma batida eletronica, as vezes até dançante, mas sem deixar de lado a causa feminista.
Sleater-Kinney – Conheci à pouco também. Em agosto uma amiga me perguntou se eu conhecia, e eu disse que não, ela disse: COMOASSIM ? E não por menos, é uma banda bastante representante do movimento.
Lunachicks – É uma das minhas bandas do coração, simplesmente adoro! Elas tem um som bem agitados, e letras bem-humoradas, além de um visual anti-estética com uma ‘estética’ exagerada... Mais parecem travestis! Um arrazo! Nó fazemos cover de Luxury Problem atualmente.
E isso é tudo pessoal! ;*
Eka
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Ain't I A Woman?
Olá! Tudo bem com vcs? O flash back não para por ali... Com o fim da turnê soFrida, passamos a fazer menos (BEM MENOS) shows, mas, há ainda alguns que valem lembrar! Sim! Só que eu vou convencer a Trice a faze-lo pois eu (Eka) estou com preguiça por deveras! ;D
Bom, eu prometi pra mim mesma que iria ter compromisso com esse blog, e vou! Oká? Eu vou! Dae que desde terça não posto pela falta de tempo/computador, então, perdão, please.
Hj eu vou transcrever aqui um texto que eu acho simplesmente foda! Chama-se:
"E não sou mulher?" ("Ain't I A Woman?")
foi o nome dado a um discurso feito de improviso pela ex-escravaSojourner Truth. Pouco depois de conquistar a liberdade em 1827, tornou-se uma conhecida oradora abolicionista. O discurso foi proferido na Women's Convention em Akron, Ohio, em 1851. É simplesmente lindo.
Aí vai o comentário de Frances Gage, uma militante feminista que se encontrava na platéia, e logo em seguida o discurso em sí:
“As líderes do movimento estremeceram ao ver uma negra alta e ossuda, num vestido cinza e turbante branco encimado por um boné grosseiro, marchar deliberadamente para dentro da igreja, caminhar com o ar de uma rainha pelo corredor e tomar assento nos degraus do púlpito. Um murmúrio de desaprovação foi ouvido por toda a congregação e as pessoas comentavam, um encontro abolicionista!, direitos da mulher e crioulos!, eu te disse!, vai, neguinha!. Repetidamente, as medrosas e trêmulas vieram até mim e me disseram com seriedade, "não deixe que ela fale, sra. Gage, vai nos arruinar. Todos os jornais do país vão misturar nossa causa com a abolição e crioulos, e seremos completamente estigmatizadas". Minha única resposta foi: "quando a hora chegar, veremos."
No segundo dia, os debates esquentaram. Pregadores metodistas, batistas, episcopais, presbiterianos e universalistas vieram ouvir e discutir as resoluções apresentadas. Um reivindicou direitos e privilégios superiores para os homens, baseado no "intelecto superior"; outro, porque "Cristo era varão; se Deus desejasse a igualdade da mulher, Ele teria dado algum sinal da Sua vontade através do nascimento, vida e morte do Salvador". Outro nos deu uma visão teológica do "pecado de nossa primeira mãe".
Havia poucas mulheres naqueles dias que ousavam "falar numa reunião"; e os augustos professores do povo estavam aparentemente levando vantagem sobre nós, enquanto os garotos nas galerias e os zombeteiros entre os bancos da igreja divertiam-se à larga com o desconforto que imaginavam atingir as "cabeças duras". Algumas das amigas mais sensíveis estavam quase ao ponto de perder a dignidade, e a atmosfera ameaçava tempestade. Quando, lentamente, do seu lugar no canto ergueu-se Sojourner Truth, a qual, até então, mal havia erguido a cabeça. "Não deixe que ela fale!", arquejaram meia dúzia ao meu ouvido. Ela moveu-se lenta e solenemente até a frente, pôs o velho boné no chão e volveu seus grandes e expressivos olhos para mim. Houve um som sibilante de desaprovação acima e abaixo. Levantei-me e anunciei, "Sojourner Truth", e implorei à platéia que fizesse silêncio por alguns instantes.
O tumulto cessou subitamente, e todos os olhares se fixaram nesta figura de quase amazona medindo cerca de 1,80 m de altura, cabeça erguida e olhos que penetravam as alturas como alguém num sonho. À sua primeira palavra, houve um profundo silêncio. Ela falou num tom profundo, o qual, embora não fosse alto, atingiu cada ouvido na congregação, e através da multidão aglomerada nas portas e janelas.”
Discurso:
“Bem, crianças, onde há muita confusão deve haver algo de errado. Penso que entre os negros do Sul e as mulheres do Norte, todos falando sobre direitos, os homens brancos vão muito em breve ficar num aperto. Mas sobre o que todos aqui estão falando?
Aquele homem ali diz que as mulheres precisam ser ajudadas a entrar em carruagens, e erguidas para passar sobre valas e ter os melhores lugares em todas as partes. Ninguém nunca me ajudou a entrar em carruagens, a passar por cima de poças de lama ou me deu qualquer bom lugar! E não sou mulher? Olhem pra mim! Olhem pro meu braço! Tenho arado e plantado, e juntado em celeiros, e nenhum homem poderia me liderar! E não sou uma mulher? Posso trabalhar tanto quanto e comer tanto quanto um homem - quando consigo o que comer - e aguentar o chicote também! E não sou uma mulher? Dei à luz treze filhos, e vi a grande maioria ser vendida para a escravidão, e quando eu chorei com minha dor de mãe, ninguém, a não ser Jesus me ouviu! E não sou mulher?
Então eles falam sobre essa coisa na cabeça; como a chamam mesmo? [alguém na platéia sussurra, "intelecto"] É isso, meu bem. O que isso tem a ver com os direitos das mulheres ou dos negros? Se a minha xícara não comporta mais que uma medida, e a sua comporta o dobro, você não vai deixar que a minha meia medidazinha fique completamente cheia?
Depois aquele homenzinho de preto ali disse que as mulheres não podem ter tantos direitos quanto os homens, porque Cristo não era mulher! De onde o seu Cristo veio? De onde o seu Cristo veio? De Deus e de uma mulher! O homem não teve nada a ver com Ele.
Se a primeira mulher feita por Deus teve força bastante para virar o mundo de ponta-cabeça sozinha, estas mulheres juntas serão capazes de colocá-lo na posição certa novamente! E agora que elas estão querendo fazê-lo, é melhor que os homens permitam.
Obrigado aos que me ouviram, e agora a velha Sojourner não tem mais nada a dizer.”
Palavras finais de Frances Gage
Em meio a um bramido de aplausos, ela voltou ao seu canto deixando muitas de nós com os olhos cheios de lágrimas, e os corações repletos de gratidão. Ela havia nos tomado em seus braços fortes e nos carregado em segurança sobre um charco de dificuldades, virando totalmente a maré a nosso favor. Eu nunca antes em minha vida havia visto algo como a influência mágica que subjugou o espírito de desordem daquele dia, e transformou as zombarias e ironias de uma multidão excitada em comentários de respeito e admiração. Centenas afluíram para apertar as mãos dela, e congratular a velha mãe gloriosa, e desejar-lhe sucesso em sua missão de "testemunhar contra a maldade desta gente".
[History of Woman Suffrage de Gage]
Bem, eu espero que tenham apreciado a leitura. Já li diversas vezes e não deixo de ficar fascinada.
;*
Eka
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Camocim
Uma tournet muito sofrida.
Foi toda a trupe de bandas daqui, se não me engano.
Ao chegarmos, eu e os outros vocalistas fomos dar entrevista na rádio local. Na época eu tinha phobia de entrevistas, as meninas ficaram receosas de me mandar, mas como eu não tinha nada para afinar...
A bagunça foi feia na casa em que nos hospedamos. (geradordemáfama.com)
Ao chegarmos ao clube, estava todo mundo morto, ficamos amontoadas num canto, nem curtimos. O show em sí, foi um podridão. O som era triste! Volta e meia desligava um instrumento, eu ficava correndo pro back-in quando o meu microfone falhava, às vezes desligava tudo, restando só as batidas da Cilene.
FAIL TOTAL!Terminou e fomos dormir - excerto a Cil que foi resolver não sei o que da bateria que ela sempre empresta e sempre perdem - com os ratos passeando à cima de nossas cabeças. No dia seguinte, mentade do pessoal foi embora, metade foi para praia.
Frideurísma
On stage
Obs: Quando estávamos atravessando de barco, um peixe pulou dentro do barco e atingiu a Jult - nossa pseudo-bigu/fotógrafa/acessora/dançarina/makeshehappy da época - ASGHFGHAGH
E assim terminou o ano mais ativo da banda. A gente era adolescente, então não estávamos aziladas com vestibular/faculdade/emprego, então tempo era o que não faltava! E lugar! Teve uma época (cerca de 4 meses) em que ensaiavamos TODO DIA na casa da Trice. Bonstempos aqueles ;~;*
Eka
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Ensaio Rock Show
O Rock&Roll Morreu?!
- Don't stop believing - Journey
- Soul Sister - Train
- Dog Days Are Over - Florence and the Machine
sábado, 15 de janeiro de 2011
Zoobies walk
As meninas haviam conhecido a Riot Kill, que nos convidaram para tocar nesse evento que elas e um pessoal estavam organizando. Eu me lembro de ter ficado empolgada, pois era a primeira vez que íamos tocar com outra banda riot. Houve um mal entendido e viajamos desfalcadas de nossa guitarrista solo. Eu fui custurando minhas meias o caminho inteiro (dá-lhe malabarismo). Nos perdemos na entrada e quase íamos para Fortaleza, mas uma hora, chegamos.
Não vimos a parada de zoobies, chegamos e o festival já estava rolando - enquantos nos arrumávamos no andar de cima. Nem vimos as meninas tocarem. O lugar era muito abafado, quase sufocante! Apesar do calor e da Cil ter tocado com a perna fudida, foi massa. Depois rolou uma briga entre os meninos um organizador e lá vazamos antes mesmo do fim.
;*
Eka
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Acaraú
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Halloween Massapê
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Clube dos Artistas, Metal Rock 2007
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Cheiro de queimado.. E morte.
Então vou falar agora do Famigerado Show de Ibiapina.
Famigerado em muitos sentidos, acreditem.
Bom, devo dizer que aquela foi a melhor época para se viajar com a banda. Motivo? Aneurísma, Hipnose e Honnor! As bandas estava sempre juntas estrada acima, estrada abaixo, era muito divertido por que os meninos íam frescando simplesmente o cominho inteiro! (Quando eu ía cansada, era o inferno, mas não tinha como se estressar), sem contar nas coisas que a gente aprontava nos locais em que ficávamos hospedados. (geradordemafama.com) Ao chegarmos ao local, vimos a maior platéia diante do palco. Era no ginásio poli-esportivo da cidade, e estava lotado! Todo mundo vibrou quando viu! Primeiro, tocou uma banda local (mais de uma hora, diga-se de passagem), depois a Aneurísma, depois uma banda de uma cidade vizinha que todos em Ibiapina detestavam. Resultado? ESPANTA PÚBLICO. Enquanto isso a Rayane foi bater no posto de saúde muito doente e pedimos para tocar logo pois temíamos que ela piorasse, não nos atenderam e cada minuto que passava não só ela ficava pior como o ginásio esvasiava! Por fim, subimos ao palco como a penúltima banda, tocando para no máximo 5 pessoas, foras os organizadores e as outras bandas. Depois de umas 7 músicas mais ou menos, chega a polícia e manda parar o show. Motivo? ACHARAM UM CORPO NO BANHEIRO MASCULINO. Sim, mataram um cara (à facada se não me engano) enquanto a gente tocava! Pronto depois dessa, todo mundo correu pra apanhar as coisas e emburacou na van. Sem dúvidas o show mais macabro.
Eka
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Acústico
domingo, 9 de janeiro de 2011
Fuga alucinante nos matos
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Continuando o Flash-back
Bem vamos retomar o flash-back... Onde a Trice parou?
Ah, no começo da 'mini-tour'!
Bom, o começo foi aqui mesmo! ASFGFSHGASFGHASGH
No famigerado... Bem eu esqueci como se chamava o famoso local no qual aconteciam as festas de Rock na Coaab. Até pq quando falava-se: é na Coaab, ok, todo mundo já sabia onde era! Então se você é do rock sobralense 07, você sabe de onde eu estou falando (se não, fudeu).
Não tem foto, o show foi tosco, as bandas eram o público umas das outras, pq a divulgação foi péssima e só deu ma galera tosca que não via a hora das bandas acabarem o show pra dançar funk (sim tinha Dj após as bandas, sim, o Dj só tocava pancadão, sim, tive medo).
Bom, é só isso o que se tem a dizer sobre o show.
Bom mesmo foi o depois as curtições, mas ae não tem nada haver com a banda, então quem viu, viu, quem não viu.. Deixa pra lá!
;*'s até o próximo post!
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Voltando a ativa!
Então, férias né? Faz tempo que eu venho tendo essa idéia de agitar esse blog. Mas cade a coragem e o tempo? Bom, a coragem eu vou ter que tirar das minhas entranhas (sei q ela existe em algum lugar) e o tempo eu tô tendo agora, olha só q legal! Então, vamos nessa!
A idéia, continuar com a antiga de como obviamente um blog de uma banda deve ter:
Dar notícias sobre a banda! Mas também decidi que vou falar sobre outras coisas ligadas. Tipo, falar sobre bandas que são influencias pra gente. Dar dicas de outras bandas legais, falar sobre o movimento riot grrl e o feminismo, em fim, de qualquer forma acaba tudo em casa!
Bom, mas como já havia sido iniciado o flash back, então eu vou dar continuidade a ele, pois como alguns já sabem, eu adooooro contar uma boa história!
Então... é isso!
Espero que vcs gostem! (se é que o 'vocês' existe HUHUH)